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Sexta Conferência da Platform of Experts in Planning Law

A Faculdade de Direito de Lisboa recebe, no próximo dia 12 de Outubro, um conjunto de especialistas em planeamento e gestão de infra-estruturas urbanas, para a Sexta Conferência da Platform of Experts in Planning Law, subordinada ao tema “Privatization of Planning Powers and Urban Infrastructures”.

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Curso Pós-Graduado de Direito Urbanismo e da Construção

A Faculdade de Direito de Lisboa, através do Instituto de Ciências Jurídico-Políticas,  renova a partir de Novembro o Curso Pós-Graduado de Aperfeiçoamento em Direito do Urbanismo e da Construção, que conta com o apoio institucional da Ad Urbem, tal como sucedeu no anterior ano lectivo.

Sob a coordenação científica dos Profs. Doutores Marcelo Rebelo de Sousa, Claudio Monteiro e João Miranda, o curso destina-se a profissionais que se interessam pelo ordenamento do território, urbanismo e construção, e é leccionado por um corpo docente diversificado, que inclui não apenas docentes da Faculdade de Direito de Lisboa mas também reputados especialistas.

As inscrições estão já abertas e os associados da Ad Urbem beneficiam de um desconto de 20% nas propinas. Os interessados podem ainda, graças à organização flexível do programa, optar entre fazer uma inscrição completa ou em módulos autónomos, frequentando o curso no ano inteiro ou apenas a ou as palestras específicas da sua escolha.

O curso terá inicio a 23 de Novembro, com a sessão extraordinária do encontro anual da Ad Urbem dedicado ao tema “A Programação na Gestão Territorial”.

Toda a informação adicional poderá ser obtida na página do Instituto de Ciências Jurídico-Políticas.

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Composição da Assembleia Geral nos mandatos anteriores
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Temas

A coordenação das actuações e dos investimentos públicos e privados no território é, tradicionalmente, uma das grandes fragilidades da nossa gestão territorial. A prática permanece excessivamente focada na elaboração dos planos de ordenamento do território, evidenciando dificuldade em articular esses planos com os instrumentos de negociação, coordenação e contratualização de actuações, de programação das políticas e da actividade corrente e com a gestão financeira e orçamental, imprescindíveis para assegurar a sua efectiva e atempada concretização.  

Ciente desta dificuldade, a Ad Urbem elegeu a programação como tema do seu Encontro Anual 2012. Para orientar a apresentação de comunicações e estruturar o debate definiu 3 temas específicos: 

TEMA 1 – Programação do solo nos PMOT 
Pretende-se discutir a utilização das figuras legais de programação do solo nos PMOT (classificação do solo, UOPG, unidades de execução, ARU, ADUP/ACP, etc.) e a sua relação com os sistemas de execução (em particular, com o sistema de cooperação), contribuindo para uma maior capacitação dos profissionais e das instituições responsáveis na utilização desses instrumentos.Pretende-se discutir a utilização das figuras legais de programação do solo nos PMOT (classificação do solo, UOPG, unidades de execução, ARU, ADUP/ACP, etc.) e a sua relação com os sistemas de execução (em particular, com o sistema de cooperação), contribuindo para uma maior capacitação dos profissionais e das instituições responsáveis na utilização desses instrumentos.

TEMA 2 – Negociação e contratualização das actuações urbanísticas
Pretende-se discutir a utilização das figuras legais de contratualização das actuações urbanísticas (PAT, contratos para planeamento e contratos de urbanização, SRU) e sua relação com a programação municipal das principais políticas urbanas e territoriais (habitação, reabilitação urbana, mobilidade e acessibilidade, saneamento básico, etc.) e com o processo de licenciamento das operações urbanísticas. A articulação dos interesses públicos e privados e a definição das responsabilidades dos vários actores são alguns aspectos que importa aprofundar, nomeadamente através da análise das boas práticas.   

TEMA 3 – Coordenação dos investimentos públicos no território municipal
Pretende-se especialmente discutir dois grupos de questões da maior importância e actualidade:
– A coordenação Estado/municípios na concepção e gestão dos programas de investimento público com impacte territorial significativo (infra-estruturas, equipamentos e serviços de interesse geral, desenvolvimento rural, apoio à inovação, eficiência energética), à luz da participação das entidades regionais e locais na configuração e gestão do próximo quadro estratégico nacional 2014-2020 e do reforço da integração territorial das intervenções sectoriais, que são preconizados nos documentos preparatórios do novo ciclo de programação comunitária;
– O novo racional que deve orientar as políticas de estruturação territorial das redes de equipamentos e serviços públicos da responsabilidade do Estado (saúde, justiça, ensino, apoio social), em substituição da antiga abordagem baseada nas grelhas de equipamentos associadas à clássica visão hierárquica dos sistemas urbanos e territoriais.

Apresente uma comunicação e venha participar no ENCONTRO AD URBEM 2012.

Vitor Campos 
Comissário


Temas

A coordenação das actuações e dos investimentos públicos e privados no território é, tradicionalmente, uma das grandes fragilidades da nossa gestão territorial. A prática permanece excessivamente focada na elaboração dos planos de ordenamento do território, evidenciando dificuldade em articular esses planos com os instrumentos de negociação, coordenação e contratualização de actuações, de programação das políticas e da actividade corrente e com a gestão financeira e orçamental, imprescindíveis para assegurar a sua efectiva e atempada concretização.  

Ciente desta dificuldade, a Ad Urbem elegeu a programação como tema do seu Encontro Anual 2012. Para orientar a apresentação de comunicações e estruturar o debate definiu 3 temas específicos: 

TEMA 1 – Programação do solo nos PMOT 
Pretende-se discutir a utilização das figuras legais de programação do solo nos PMOT (classificação do solo, UOPG, unidades de execução, ARU, ADUP/ACP, etc.) e a sua relação com os sistemas de execução (em particular, com o sistema de cooperação), contribuindo para uma maior capacitação dos profissionais e das instituições responsáveis na utilização desses instrumentos.Pretende-se discutir a utilização das figuras legais de programação do solo nos PMOT (classificação do solo, UOPG, unidades de execução, ARU, ADUP/ACP, etc.) e a sua relação com os sistemas de execução (em particular, com o sistema de cooperação), contribuindo para uma maior capacitação dos profissionais e das instituições responsáveis na utilização desses instrumentos.

TEMA 2 – Negociação e contratualização das actuações urbanísticas
Pretende-se discutir a utilização das figuras legais de contratualização das actuações urbanísticas (PAT, contratos para planeamento e contratos de urbanização, SRU) e sua relação com a programação municipal das principais políticas urbanas e territoriais (habitação, reabilitação urbana, mobilidade e acessibilidade, saneamento básico, etc.) e com o processo de licenciamento das operações urbanísticas. A articulação dos interesses públicos e privados e a definição das responsabilidades dos vários actores são alguns aspectos que importa aprofundar, nomeadamente através da análise das boas práticas.   

TEMA 3 – Coordenação dos investimentos públicos no território municipal
Pretende-se especialmente discutir dois grupos de questões da maior importância e actualidade:
– A coordenação Estado/municípios na concepção e gestão dos programas de investimento público com impacte territorial significativo (infra-estruturas, equipamentos e serviços de interesse geral, desenvolvimento rural, apoio à inovação, eficiência energética), à luz da participação das entidades regionais e locais na configuração e gestão do próximo quadro estratégico nacional 2014-2020 e do reforço da integração territorial das intervenções sectoriais, que são preconizados nos documentos preparatórios do novo ciclo de programação comunitária;
– O novo racional que deve orientar as políticas de estruturação territorial das redes de equipamentos e serviços públicos da responsabilidade do Estado (saúde, justiça, ensino, apoio social), em substituição da antiga abordagem baseada nas grelhas de equipamentos associadas à clássica visão hierárquica dos sistemas urbanos e territoriais.

Apresente uma comunicação e venha participar no ENCONTRO AD URBEM 2012.

Vitor Campos 
Comissário


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